5 dicas sobre levar remédios na sua viagem de avião

Você que faz o uso de remédios continuamente ou sempre precisa de um para a dor de cabeça, para enjoo, para machucados no geral, sabe se pode ou não levar remédios na viagem de avião? Aliás, sabe quais os remédios podem ser levados?

O texto de hoje é sobre isso. Abaixo você confere 5 informações extremamente importante sobre o assunto. Descubra mais sobre o transporte, a quantidade, a prescrição médica, as viagens internacionais e as proibições dos medicamentos.

1 – O transporte

O primeiro ponto para entender tudo sobre esse assunto é saber que não existe proibição. Portanto, você pode levar o seu remédio na sua mala, sim. Afinal, muitas vezes, ele é um baita de um amigo para aqueles momentos tão inoportunos, como enjoos.

Agora, existem regras, obviamente.

E a melhor saída é sempre levar os seus remédios junto com a prescrição do médico e dentro da caixinha original dele. Inclusive, se você tem a nota fiscal de compra, melhor ainda. Aí, o pacote fica completo.

Isso tudo vai ser importante para que você possa tomar o remédio sempre que precisar.

2 – A quantidade

Outro ponto importante e que sempre gera dúvidas nas pessoas que vão viajar, especialmente de avião, é sobre a quantidade de remédios que podem ser levados nessas viagens.

Isso porque é comum vermos matérias de pessoas que foram presas por estarem com uma grande quantidade de remédios, que poderia ser usados para tráfico, né.

Mas, calma. Provavelmente, esse não é o seu caso. Isso porque existe uma regra justa.

O ideal é você levar a quantidade exata para os dias que você vai ficar no seu destino. Se são 10 dias e você toma 1 remédio por dia, então, leve 10 remédios. Aliás, mais do que isso, leve alguns a mais para os casos de imprevistos porque isso é permitido.

3 – A prescrição

Para viagens de avião feitas dentro do país, considere que não existe uma legislação severa que fale sobre o transporte de remédios para uso pessoal. Obviamente, isso é permitido.

Agora, é muito importante que você leve a prescrição médica para evitar vários tipos de problemas. Por exemplo, se precisar tomar o remédio durante o voo ou o passeio, lá vão estar as informações sobre isso.

Outro caso é sobre você ter que provar o transporte do remédio. Com a prescrição, isso se resolve.

4 – No exterior

Já para viagens fora do país, no exterior, saiba que é mais ideal ainda levar a prescrição, além da nota fiscal. Isso porque pode haver problemas na alfândega, com a Receita Federal ou com as polícias locais.

Só que tem alguns detalhes: uma boa ideia é levar uma prescrição em inglês, por exemplo, para facilitar a comunicação. Outra coisa é saber que nem todo lugar aceitam prescrição médicas do Brasil.

Aí, o jeito é consultar as leis de cada país e o seu seguro viagem, também.

5 – Os proibidos

Deixamos esse tópico por último, mas ele é muito importante. Também é essencial que você saiba se o seu remédio poderá ser usado e tomado e transportado para outro país.

Para se ter uma ideia, a dipirona sódica, tão comum aqui no Brasil, é proibida nos Estados Unidos. O mesmo vale para folhas de coca, que poderiam ser trazidas da Bolívia, aqui no Brasil são proibidas.

A dica é descobrir quais as proibições para evitar problemas.