Atualmente, muito tem se falado sobre o feminismo e o poder da mulher. Mas, a verdade é que elas serem foram fortes o suficiente para fazerem tudo o que quiseram – só não havia liberdade. Hoje, você pode ler uma experiência de viajar sozinha a qualquer momento.
Na internet mesmo, você acha de monte. E nós fomos atrás de alguns relatos que fazem sentido e podem ser inspirados para você que está nessa situação – de viajar sozinha – mas, ainda não tem toda confiança que poderia ter. São histórias reais, verdadeiras, sinceras.
Sendo assim, continue lendo e saiba o que foi determinante para que essas mulheres tomassem a decisão de viajar sozinhas. E descubra o que elas acharam dessa experiência incrível.
Os relatos reais de mulheres que viajaram sozinhas
Os textos abaixo foram selecionados pelo site Mariana Viaja. Sendo assim, eles são relatos verdadeiros de mulheres que decidiram colocar a mochila nas costas e conhecer o mundo. Tem uma experiência de viajar sozinha mais incrível do que a outra. Conheça.
1 – Bruna Moreira (RJ)
“O motivo principal que me fez viajar sozinha pela primeira vez foi a dificuldade em acertar datas e interesses com outros amigos”, ela conta. Assim sendo, ela optou por fazer o que queria fazer desde quando era adolescente: estudar inglês nos Estados Unidos.
Foi para Nova Iorque porque era uma cidade de interesse pessoal e também porque teve boas referências durante a faculdade. Ficou em um apartamento com outras pessoas, sendo que uma delas também era brasileira.
“A liberdade de fazer o que quiser, a hora que quiser e não depender de ninguém é maravilhosa”. Ela ainda fala sobre as facilidades que os aplicativos de celular podem trazer nesses momentos – além de permitir matar a saudade de amigos e parentes aqui do Brasil.
2 – Maria Marianna Fernandes (RJ)
Maria sempre quis fazer o intercâmbio em outro país. Era uma realização pessoal. No entanto, quando isso se tornou possível nenhuma amiga tinha a disponibilidade para essa viagem internacional para estudos.
Então, o que ela fez? Obviamente, não deixou o seu sonho para trás. “Decidi ir sozinha para o Canadá durante as férias da faculdade. Quanto notei, já estava em outro país, falando um idioma diferente do meu e sem conhecidos por perto”.
Ela ainda fala que essa viagem solitária foi importante para tornar possível uma experiência que jamais teria, mesmo se tivesse do lado uma pessoa super sensível. “Eu me reconheci quando me vi parte daquela paisagem. E valeu a pena”.
3 – Flávia Santos (DF)
Flávia começou sendo menos aventureira. Ela é de Brasília e fez a sua primeira viagem sozinha para o Rio de Janeiro. Mais especificamente, para Búzios. “Eu nunca havia viajado sozinha e foi uma das curas para o meu casamento que não deu certo”.
Ela disse que é maravilhoso estar consigo mesmo em vários sentidos. “Percebi que posso curtir a vida sem precisar de alguém. É uma opção e mesmo que as pessoas achem bizarro, isso tem a ver com projeção”.
A recomendação dela é sim que outras mulheres viajem sozinhas também para se descobrir de verdade. “Eu me senti realizada e verdadeiramente plena”.
4 – Rachel Duarte (Janela para o mundo)
Rachel gosta tanto de viajar que tem até um blog de viagens pessoais. E nos trechos que ela descreve, ela conta que viajou duas vezes sozinha. E foram viagens para outros países, sendo Barcelona em 2009 e Roma em 2012.
“Lembro que quando eu estava planejando essas viagens meus pais me acharam insana e ficaram bem preocupados”, ela diz. No entanto, não se trata de maluquice. “Era uma vontade minha que ninguém viajasse comigo”, ela desabafa.
Sendo assim, se viu na liberdade de partir para conhecer esses lugares incríveis. E garante que dá para fazer uma “série de coisas que não faríamos se estivéssemos com outras pessoas”. No final das contas, ela diz que o melhor é sentir orgulhosa de si mesmo.
5 – Tatiana Batista (Viajandeira)
A Tatiana também tem um blog de viagens e também tem uma experiência de viajar sozinha. Aliás, uma não, ela tem várias histórias dessas. Mas, se lembra da primeira vez, que também foi em um intercâmbio (estudar no exterior) que fez na Nova Zelândia.
“Foram 3 meses por lá e eu não poderia ter mais novidades em uma única viagem: primeira viagem sozinha, primeira viagem para o exterior, primeira viagem falando outra língua”. Apesar da insegurança nos primeiros dias, ela diz que ganhou confiança e se sentiu melhor.
“Foi fundamental para o meu crescimento pessoal. Mesmo sendo pouco tempo, eu voltei para o Brasil bem mais madura, mais confiante e com certeza esse foi só o início para conhecer um mundo que era meu”.
Para onde você vai?
Agora que você já viu que essa experiência pode valer a pena para você, o próximo passo é escolher o seu destino e planejar os seus passeios, não é mesmo? Há lugares que são bem incríveis para conhecer e outros que são até indicados para uma viagem mais solitária.
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Mas, no fim das contas, o mais importante é você ir para aquele lugar que sempre quis conhecer ou estudar ou morar. É você viver o que antes poderia ser visto como impossível. Não se trata só de uma questão de liberdade, mas também de felicidade.
